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Registros recuperados : 89 | |
16. | | HAMADA, E.; ASSAD, M. L. L.; PEREIRA, D. A. Aptidão agrícola na área de recarga do Aqüífero Guarani: caso da microbacia hidrográfica do Córrego do Espraiado, Ribeirão Preto, SP. Engenharia Ambiental - Pesquisa e Tecnologia, Espírito Santo do Pinhal, v. 3, n. 1, p. 62-71, jan./jun. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 89 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/10/2009 |
Data da última atualização: |
27/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. A. de; SANTANA, F. A.; VIANA, E. S.; AMORIM, T. S.; SANTANA, P. N. |
Afiliação: |
Luciana Alves de Oliveira, CNPMF; Fernanda Alves Santana, UFRB; Eliseth de Souza Viana, CNPMF; Tatiane da Silva Amorim, CNPMF; Paula Nascimento Santana, UFRB. |
Título: |
Características físico-químicas de variedades de banana resistentes à sigatoka negra. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 1.; 2009, Salvador. Qualidade de alimentos: novos desafios: anais. Salvador: sbCTA, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana tem grande importância econômica e social no Brasil e no mundo, constituindo-se numa importante fonte da dieta alimentar. Atualmente, existe grande preocupação com o mal da Sigatoka Negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet. Como alternativa para conter o avanço dessa doença, considerada devastadora para os cultivares tradicionais do subgrupo da banana Prata e Cavendisch, pesquisadores têm indicado o plantio de cultivares resistentes. Este trabalho teve como objetivo comparar a composição físico-química de quatro variedades, sendo duas resistentes à Sigatoka Negra (FHIA 2 e FHIA 18), uma em avaliação quanto à resistência à mesma doença (PA 4244) e a variedade comercial Prata Anã. No período de janeiro a março de 2009, três cachos de cada variedade foram colhidos em plantas no campo experimental da EBDA (Conceição do Almeida- BA), sendo cada planta uma repetição. As pencas foram mantidas em câmara climatizada a 28ºC, até atingirem o estádio 6 de maturação, quando foram analisadas. Dez dedos da segunda e/ou terceira penca foram utilizados para determinação do rendimento da polpa e para a realização das análises de pH, acidez total titulável (ATT), açúcares, cinzas, umidade, proteína, sólidos solúveis totais (SST) e vitamina C. O teor de proteína foi determinado pelo método de Kjeldahl, a vitamina C e os teores de açúcares quantificados por espectrofotometria. Dentre as características analisadas, os teores de açúcar redutor, cinzas, proteína, acidez, pH, ratio e rendimento em polpa apresentaram resultados semelhantes nas variedades estudadas. O teor de vitamina C não foi detectado pelo método utilizado. A variedade Prata anã apresentou os maiores teores de açúcar total e de SST, bem como o menor teor de umidade. Os resultados obtidos demonstraram que os híbridos avaliados apresentam potencial para substituírem a variedade comercial, sendo necessário a realização do estudo de aceitação sensorial com o consumidor. MenosA banana tem grande importância econômica e social no Brasil e no mundo, constituindo-se numa importante fonte da dieta alimentar. Atualmente, existe grande preocupação com o mal da Sigatoka Negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet. Como alternativa para conter o avanço dessa doença, considerada devastadora para os cultivares tradicionais do subgrupo da banana Prata e Cavendisch, pesquisadores têm indicado o plantio de cultivares resistentes. Este trabalho teve como objetivo comparar a composição físico-química de quatro variedades, sendo duas resistentes à Sigatoka Negra (FHIA 2 e FHIA 18), uma em avaliação quanto à resistência à mesma doença (PA 4244) e a variedade comercial Prata Anã. No período de janeiro a março de 2009, três cachos de cada variedade foram colhidos em plantas no campo experimental da EBDA (Conceição do Almeida- BA), sendo cada planta uma repetição. As pencas foram mantidas em câmara climatizada a 28ºC, até atingirem o estádio 6 de maturação, quando foram analisadas. Dez dedos da segunda e/ou terceira penca foram utilizados para determinação do rendimento da polpa e para a realização das análises de pH, acidez total titulável (ATT), açúcares, cinzas, umidade, proteína, sólidos solúveis totais (SST) e vitamina C. O teor de proteína foi determinado pelo método de Kjeldahl, a vitamina C e os teores de açúcares quantificados por espectrofotometria. Dentre as características analisadas, os teores de açúcar redutor, cinzas, proteína, acidez, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
FHIA. |
Thesagro: |
Banana; Sigatoka Negra; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02724naa a2200217 a 4500 001 1656070 005 2010-01-27 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, L. A. de 245 $aCaracterísticas físico-químicas de variedades de banana resistentes à sigatoka negra. 260 $c2009 520 $aA banana tem grande importância econômica e social no Brasil e no mundo, constituindo-se numa importante fonte da dieta alimentar. Atualmente, existe grande preocupação com o mal da Sigatoka Negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet. Como alternativa para conter o avanço dessa doença, considerada devastadora para os cultivares tradicionais do subgrupo da banana Prata e Cavendisch, pesquisadores têm indicado o plantio de cultivares resistentes. Este trabalho teve como objetivo comparar a composição físico-química de quatro variedades, sendo duas resistentes à Sigatoka Negra (FHIA 2 e FHIA 18), uma em avaliação quanto à resistência à mesma doença (PA 4244) e a variedade comercial Prata Anã. No período de janeiro a março de 2009, três cachos de cada variedade foram colhidos em plantas no campo experimental da EBDA (Conceição do Almeida- BA), sendo cada planta uma repetição. As pencas foram mantidas em câmara climatizada a 28ºC, até atingirem o estádio 6 de maturação, quando foram analisadas. Dez dedos da segunda e/ou terceira penca foram utilizados para determinação do rendimento da polpa e para a realização das análises de pH, acidez total titulável (ATT), açúcares, cinzas, umidade, proteína, sólidos solúveis totais (SST) e vitamina C. O teor de proteína foi determinado pelo método de Kjeldahl, a vitamina C e os teores de açúcares quantificados por espectrofotometria. Dentre as características analisadas, os teores de açúcar redutor, cinzas, proteína, acidez, pH, ratio e rendimento em polpa apresentaram resultados semelhantes nas variedades estudadas. O teor de vitamina C não foi detectado pelo método utilizado. A variedade Prata anã apresentou os maiores teores de açúcar total e de SST, bem como o menor teor de umidade. Os resultados obtidos demonstraram que os híbridos avaliados apresentam potencial para substituírem a variedade comercial, sendo necessário a realização do estudo de aceitação sensorial com o consumidor. 650 $aBanana 650 $aSigatoka Negra 650 $aVariedade 653 $aFHIA 700 1 $aSANTANA, F. A. 700 1 $aVIANA, E. S. 700 1 $aAMORIM, T. S. 700 1 $aSANTANA, P. N. 773 $tIn: SIMPÓSIO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 1.; 2009, Salvador. Qualidade de alimentos: novos desafios: anais. Salvador: sbCTA, 2009. 1 CD-ROM.
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